Descubra o desfecho surpreendente da representação contra Glauber Braga no Conselho de Ética

Caio Leopoldo

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Recentemente, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados arquivou uma representação feita contra o deputado Glauber Braga, do PSOL. A decisão, tomada por unanimidade pelos membros do Conselho, encerrou a investigação sobre a conduta do parlamentar em relação a fatos ocorridos durante uma sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.

Início da polêmica

A representação contra Glauber Braga foi apresentada pelo deputado Daniel Silveira, do PSL, após um incidente na CCJ em que Braga chamou o então ministro da Justiça, Sergio Moro, de “capanga da milícia”. As declarações causaram grande repercussão e levaram à abertura de um processo no Conselho de Ética para apurar se o deputado do PSOL havia quebrado o decoro parlamentar.

Desenvolvimento da investigação

Durante as investigações, Glauber Braga teve a oportunidade de se defender e explicar suas declarações. Em seu depoimento, o parlamentar reafirmou suas críticas a Sergio Moro e afirmou que não tinha a intenção de ofender a honra do ex-ministro, mas sim de denunciar sua atuação na proteção de milícias no Rio de Janeiro.

Após analisar o caso, o relator designado pelo Conselho de Ética concluiu que não houve quebra de decoro por parte de Glauber Braga. Os demais membros do Conselho concordaram com a decisão e o processo foi arquivado.

Conclusão

A decisão do Conselho de Ética de arquivar a representação contra Glauber Braga põe fim a mais um capítulo dessa polêmica envolvendo as declarações do deputado do PSOL. Apesar das divergências de opinião e do calor do debate político, é importante que as instituições democráticas cumpram seus ritos e garantam o direito de defesa dos parlamentares.

Fonte: Câmara dos Deputados

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